segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Comunicação democrática





Nosso público leitor é diversificado. “Meu pai, por exemplo, será fiel ao jornal impresso até a morte, enquanto meu sobrinho não pode tocar num jornal que espirra muito. Pior fica, quando não tem internet em casa (risos).”

Quanto a educação, essa, sofreu mudanças no que diz respeito ao sistema 'decoreba" de ensino, de fato não existe mais um conjunto proto de ensino, onde o aluno apenas copiava e reproduzia texto, mas a forte interferência da midia nos sistemas de ensino, tem os dois lados da moeda: pode ser extremamente benéfico quando funciona como expansor, mas muito alienador, quando se trata dos interesses econômicos...

Claro que temos um sistema educacional precário limitado, mas tanto a educação publica quanto a privada, atendem interesses apenas próprios.

A questão da educação e da mídia , perpassam por eixos antagônicos e paralelos ao mesmo tempo...

Precisamos, mesmo, é de repórter multimídia, redações cujos mesmos repórteres produzem tanto para as rádios da empresa quanto para o online, em tempo real. As dificuldades não são poucas – mas o resultado é que temos uma equipe de repórteres perfeitamente capacitada para executar pautas diárias em ambos veículos (e alguns poucos fazem inclusive tv – não diariamente, claro). Assim atingiremos um maior público, enterrando empresários que não se preocupam com diferentes linguagens, aperfeiçoamento no trabalho, maior aproximação do público. Essa é a verdadeira revolução. Desconstrução de ideias preconceituosas e atrasadas.  Clique aqui.  LEIA O TEXTO COMENTADO

3 comentários:

  1. Ótimo texto. Que o jornal impresso nunca morra e que muitos jornalistas vejam que existe muito mais que a internet atualmente.

    http://onlylari.zip.net/

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  2. Uma outra abordagem de um "velho" assunto. Sou romântica incurável: tento ver saídas para evitar a morte do "impresso". Ainda não encontrei... Mas sou bresileira e não desisto nunca. Rsss,
    Bjs

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  3. Essa história de repórter multimídia não é a minha praia, aliás, nem chegarei a tornar-me repórter. Vou embora para Alemanha estudar fotografia e dedicar-me a arte. Boa sorte pra vocês!!!

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